Criptomoedas
Bitcoin Ultrapassa US$ 1 Trilhão e Supera Valor de Mercado da Bolsa Brasileira B3
O bitcoin marcou um novo recorde ao superar a marca de US$ 1 trilhão em valor de mercado, ultrapassando inclusive a capitalização da B3, a principal bolsa de valores do Brasil.
O bitcoin marcou um novo recorde ao superar a marca de US$ 1 trilhão em valor de mercado, ultrapassando inclusive a capitalização da B3, a principal bolsa de valores do Brasil. Este feito notável vem no rastro de uma série de eventos positivos, incluindo a aprovação de ETFs de bitcoin à vista nos Estados Unidos e a antecipação do próximo halving, evento que reduz pela metade a quantidade de bitcoin gerada por bloco.
Atualmente, com o preço do bitcoin situado em torno de US$ 51.986, seu valor de mercado alcançou impressionantes US$ 1,02 trilhão. Esse número coloca o bitcoin à frente de gigantes do mercado como Tesla, Visa e a Berkshire Hathaway de Warren Buffet, conhecido por suas críticas à criptomoeda.
Analistas apontam para um crescente interesse no bitcoin como um ativo de investimento viável. A recente aprovação de ETFs por instituições de peso, como a BlackRock nos EUA, sinaliza um importante ponto de virada para a integração dos criptoativos ao mercado financeiro tradicional.
Criptomoedas
Bitcoin Atinge Nova Alta Ultrapassando US$ 52 Mil, e Mercado de Criptomoedas Alcança Marca Histórica de US$ 2 Trilhões
O Bitcoin (BTC) continua sua impressionante trajetória ascendente, quebrando a barreira dos US$ 52 mil nesta quinta-feira (15), um marco que impulsionou o valor total do mercado de criptomoedas para além de US$ 2 trilhões, um feito não observado desde abril de 2021.
O Bitcoin (BTC) continua sua impressionante trajetória ascendente, quebrando a barreira dos US$ 52 mil nesta quinta-feira (15), um marco que impulsionou o valor total do mercado de criptomoedas para além de US$ 2 trilhões, um feito não observado desde abril de 2021.
Esta valorização do Bitcoin tem sido fortemente influenciada pela aceitação e pelo interesse crescente em ETFs (fundos de índice) de Bitcoin à vista nos Estados Unidos, que desde seu lançamento em 11 de janeiro, captaram US$ 3,9 bilhões em investimentos. Zach Pandl, diretor-gerente de pesquisa da Grayscale, destacou à Bloomberg que o aumento nos preços reflete a forte adesão a estes fundos nos EUA.
Analistas também apontam para o halving do Bitcoin, uma redução programada pela metade na recompensa de mineração, como um dos propulsores desta recente alta. Previsto para abril, esse evento histórico costuma preceder e seguir-se de aumentos no valor da moeda.
Luiz Pedro, analista de criptomoedas da Nord Research, comenta sobre a dinâmica de antecipação e reação do mercado ao halving, indicando um ciclo de alta pré e pós-evento motivado pela expectativa dos investidores.
Neste momento, o Bitcoin registra um aumento de +1,60%, sendo negociado a US$ 52.311, com uma valorização semanal de +17% e um acumulado anual impressionante de +22%.
Ethereum e Altcoins em Alta
O Ethereum (ETH) superou os US$ 2.800, um patamar inédito desde maio de 2022, alimentado pela expectativa de aprovação de um ETF de Ether nos Estados Unidos, um desenvolvimento que promete ampliar seu apelo junto ao setor institucional.
Empresas renomadas, como BlackRock e Fidelity, estão entre as que solicitaram a criação de ETFs com exposição direta ao Ether, antecipando uma aprovação ainda para este semestre, o que poderia impulsionar o preço do token para a casa dos US$ 4 mil.
Outras altcoins também vivenciam uma manhã positiva no mercado. A Solana (SOL), apesar de enfrentar desafios técnicos recentemente, viu sua capitalização de mercado ultrapassar temporariamente a do BNB Chain (BNB).
Nos Estados Unidos, os índices futuros de Wall Street apontam para um cenário otimista, com investidores avaliando a capacidade do Federal Reserve em controlar a inflação sem comprometer o crescimento econômico. O futuro do Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq apresentam leves altas, respectivamente, de +0,18%, +0,15% e +0,09%.
Artigo por Tiago Alkadev para alkatech.news
Criptomoedas
Declaração de Imposto de Renda – Criptoativos Devem Ser Declarados
A Receita Federal destaca a importância da correta declaração de criptoativos, como bitcoins, para evitar riscos fiscais.
Através de técnicas tradicionais e de inteligência artificial, a Receita Federal identificou que, ao final de 2022, 25.126 pessoas físicas possuíam pelo menos 0,05 bitcoin, totalizando cerca de R$ 10 mil em valores atuais. O investimento não declarado dessas pessoas atingia aproximadamente R$ 1,06 bilhão. O mapa indica a distribuição desses investidores, sendo residentes em todos os estados brasileiros, incluindo 181 indicando estar no exterior, podendo, em algumas condições, estar dispensados de declarar no Brasil.
Ao processar as declarações de imposto de renda de 2023, foram identificados 237.369 investidores em bitcoins, totalizando um montante acumulado de R$ 20,5 bilhões. O perfil dos declarantes revela que mais da metade investiu até R$ 1 mil, enquanto 80,6% declararam valores até R$ 10 mil. Há também investidores indicando possuir mais de R$ 1 milhão em bitcoins.
Para facilitar o preenchimento correto da declaração, a Receita Federal disponibilizará dados de criptoativos na declaração pré-preenchida, seguindo a prática do ano anterior. Além disso, estão avaliando ações para incentivar a autorregularização dos dados informados no ano anterior, visando a conformidade sem a imposição de multas em casos de abertura de procedimentos fiscais.
O acompanhamento constante da Receita Federal sobre criptoativos revelou um crescimento significativo nas stablecoins, sendo este fenômeno observado por várias administrações tributárias globais. Uma declaração conjunta de mais de 40 jurisdições foi divulgada simultaneamente, evidenciando o esforço para fomentar a transparência.
Dada a dinâmica do mercado e o surgimento de criptoativos com valor individual muito baixo, em comparação com bitcoins, a Receita Federal ajustou o leiaute da declaração para captar esses dados de forma mais eficaz.
Criptomoedas
Halving do Bitcoin: O Evento que Impacta o Mercado de Criptomoedas
Estamos a apenas cerca de 80 dias do tão aguardado halving do Bitcoin, um evento que ocorreu apenas três vezes anteriormente, nos anos de 2012, 2016 e 2020.
Estamos a apenas cerca de 80 dias do tão aguardado halving do Bitcoin, um evento que ocorreu apenas três vezes anteriormente, nos anos de 2012, 2016 e 2020. Esse marco não só desperta grande interesse no mercado financeiro, mas também tem sido associado a significativos saltos de valorização da criptomoeda, tanto nos períodos que antecedem quanto nos que sucedem o halving. Em 2012, por exemplo, o Bitcoin saltou de US$ 12,25 para incríveis US$ 1.132 no auge do ciclo; em 2016, de US$ 455,18 para US$ 19.188; e em 2020, de US$ 8.755 para extraordinários US$ 69.000.
O halving do Bitcoin utiliza um recurso singular: a emissão programada, que consiste na redução pela metade da quantidade de Bitcoins produzidos. Esse evento não apenas mantém a taxa de inflação controlada, mas também gera uma espécie de campanha publicitária gratuita e de alto impacto para o ativo. A antecipação e curiosidade dos investidores são aguçadas, tornando o halving do Bitcoin conhecido como o ‘evento do ano’ no universo das criptomoedas.
Além das boas expectativas para o Bitcoin, a redução da oferta e a manutenção da demanda podem impactar positivamente outras criptomoedas. Isso se deve ao fato de muitas delas ainda não possuírem a mesma volatilidade ou participação expressiva na vida dos investidores, possibilitando ganhos exponenciais.
Embora o foco principal esteja no Bitcoin, é comum que outros produtos entrem no radar dos negociantes em busca de inovação e tecnologia durante esse período. No entanto, a incerteza sobre a variação dos preços em 2024 permanece, e só o tempo dirá o real impacto do halving no mercado.
A política monetária do Bitcoin, estabelecida há 15 anos por Satoshi Nakamoto, criador da criptomoeda, utiliza o corte nas emissões como estratégia para limitar a quantidade em circulação e preservar sua valorização ao longo do tempo. Diferentemente das finanças tradicionais, como dólar, euro e real, o Bitcoin é limitado e apresenta a melhor performance histórica em períodos recentes.
O halving também influencia diretamente os mineradores de Bitcoin. A relevância desses atores diminuiu significativamente, evidenciando a maturação do criptoativo. De 2016 a 2024, a participação dos mineradores no processo reduziu de 2% para menos de 0,5%, destacando uma maior autonomia do Bitcoin em relação a esses agentes.
O verdadeiro impacto desse marco vai além, destacando o fundamento do Bitcoin como a criptomoeda mais importante do mundo. Com uma emissão máxima de 21 milhões, mais de 90% desse limite já está em circulação. O Bitcoin não é apenas o futuro dos negócios e investimentos; ele é o presente. O halving reforça a consistência e aderência às diretrizes estabelecidas desde a sua criação em 2008, consolidando sua posição como um ativo relevante e duradouro.
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