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Monark: Entre Polêmica, Liberdade de Expressão e Bitcoin

Bruno Monteiro Aiub, mais conhecido como Monark, figura notória do maior Podcast do Brasil, falou ao Livecoins sobre sua recente mudança para os Estados Unidos. Sua partida do Brasil veio após alegações de perseguição política e medo de repressão jurídica.

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Bruno Monteiro Aiub, mais conhecido como Monark, figura notória do maior Podcast do Brasil, falou ao Livecoins sobre sua recente mudança para os Estados Unidos. Sua partida do Brasil veio após alegações de perseguição política e medo de repressão jurídica.

Monark, em busca de segurança jurídica e liberdade de expressão, mencionou seu receio de ser preso ou até mesmo morto no Brasil. Ele descreve o país como uma “ditadura do Judiciário”, criticando ações do ministro Alexandre de Moraes, incluindo a aplicação de uma multa de R$ 300 mil e o bloqueio de suas contas pelo Banco Central.

Além disso, Monark discorreu sobre o papel do Bitcoin em sua vida, destacando a criptomoeda como “a mais promissora das moedas digitais”. Afirmou que o Bitcoin foi fundamental para transferir recursos para os EUA, oferecendo uma alternativa rápida e menos burocrática para transações internacionais.

Por outro lado, ele criticou o projeto do Real digital (DREX), do Banco Central do Brasil, argumentando que daria mais controle ao estado sobre transações financeiras, indo contra a privacidade e autonomia proporcionadas pelo dinheiro físico.

Quanto ao seu futuro, Monark mostrou-se firme em suas convicções, expressando o desejo de eventualmente voltar ao Brasil, mas sob um cenário jurídico-político diferente. Ele acusa o ministro Alexandre de Moraes de ‘traição à pátria’ e de violar a Constituição Federal, esperando uma mudança substancial no sistema jurídico brasileiro.

A entrevista com Monark reflete uma figura controversa, que se posiciona fortemente em relação à liberdade de expressão e ao uso de criptomoedas, enquanto se opõe a ações judiciais e políticas que considera restritivas no Brasil.

Software Engineer | AWS Cloud Architect & DevOps

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Bitcoin Ultrapassa US$ 1 Trilhão e Supera Valor de Mercado da Bolsa Brasileira B3

O bitcoin marcou um novo recorde ao superar a marca de US$ 1 trilhão em valor de mercado, ultrapassando inclusive a capitalização da B3, a principal bolsa de valores do Brasil.

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O bitcoin marcou um novo recorde ao superar a marca de US$ 1 trilhão em valor de mercado, ultrapassando inclusive a capitalização da B3, a principal bolsa de valores do Brasil. Este feito notável vem no rastro de uma série de eventos positivos, incluindo a aprovação de ETFs de bitcoin à vista nos Estados Unidos e a antecipação do próximo halving, evento que reduz pela metade a quantidade de bitcoin gerada por bloco.

Atualmente, com o preço do bitcoin situado em torno de US$ 51.986, seu valor de mercado alcançou impressionantes US$ 1,02 trilhão. Esse número coloca o bitcoin à frente de gigantes do mercado como Tesla, Visa e a Berkshire Hathaway de Warren Buffet, conhecido por suas críticas à criptomoeda.

Analistas apontam para um crescente interesse no bitcoin como um ativo de investimento viável. A recente aprovação de ETFs por instituições de peso, como a BlackRock nos EUA, sinaliza um importante ponto de virada para a integração dos criptoativos ao mercado financeiro tradicional.

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Criptomoedas

Bitcoin Atinge Nova Alta Ultrapassando US$ 52 Mil, e Mercado de Criptomoedas Alcança Marca Histórica de US$ 2 Trilhões

O Bitcoin (BTC) continua sua impressionante trajetória ascendente, quebrando a barreira dos US$ 52 mil nesta quinta-feira (15), um marco que impulsionou o valor total do mercado de criptomoedas para além de US$ 2 trilhões, um feito não observado desde abril de 2021.

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O Bitcoin (BTC) continua sua impressionante trajetória ascendente, quebrando a barreira dos US$ 52 mil nesta quinta-feira (15), um marco que impulsionou o valor total do mercado de criptomoedas para além de US$ 2 trilhões, um feito não observado desde abril de 2021.

Esta valorização do Bitcoin tem sido fortemente influenciada pela aceitação e pelo interesse crescente em ETFs (fundos de índice) de Bitcoin à vista nos Estados Unidos, que desde seu lançamento em 11 de janeiro, captaram US$ 3,9 bilhões em investimentos. Zach Pandl, diretor-gerente de pesquisa da Grayscale, destacou à Bloomberg que o aumento nos preços reflete a forte adesão a estes fundos nos EUA.

Analistas também apontam para o halving do Bitcoin, uma redução programada pela metade na recompensa de mineração, como um dos propulsores desta recente alta. Previsto para abril, esse evento histórico costuma preceder e seguir-se de aumentos no valor da moeda.

Luiz Pedro, analista de criptomoedas da Nord Research, comenta sobre a dinâmica de antecipação e reação do mercado ao halving, indicando um ciclo de alta pré e pós-evento motivado pela expectativa dos investidores.

Neste momento, o Bitcoin registra um aumento de +1,60%, sendo negociado a US$ 52.311, com uma valorização semanal de +17% e um acumulado anual impressionante de +22%.

Ethereum e Altcoins em Alta

O Ethereum (ETH) superou os US$ 2.800, um patamar inédito desde maio de 2022, alimentado pela expectativa de aprovação de um ETF de Ether nos Estados Unidos, um desenvolvimento que promete ampliar seu apelo junto ao setor institucional.

Empresas renomadas, como BlackRock e Fidelity, estão entre as que solicitaram a criação de ETFs com exposição direta ao Ether, antecipando uma aprovação ainda para este semestre, o que poderia impulsionar o preço do token para a casa dos US$ 4 mil.

Outras altcoins também vivenciam uma manhã positiva no mercado. A Solana (SOL), apesar de enfrentar desafios técnicos recentemente, viu sua capitalização de mercado ultrapassar temporariamente a do BNB Chain (BNB).

Nos Estados Unidos, os índices futuros de Wall Street apontam para um cenário otimista, com investidores avaliando a capacidade do Federal Reserve em controlar a inflação sem comprometer o crescimento econômico. O futuro do Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq apresentam leves altas, respectivamente, de +0,18%, +0,15% e +0,09%.

Artigo por Tiago Alkadev para alkatech.news

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Criptomoedas

Declaração de Imposto de Renda – Criptoativos Devem Ser Declarados

A Receita Federal destaca a importância da correta declaração de criptoativos, como bitcoins, para evitar riscos fiscais.

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Através de técnicas tradicionais e de inteligência artificial, a Receita Federal identificou que, ao final de 2022, 25.126 pessoas físicas possuíam pelo menos 0,05 bitcoin, totalizando cerca de R$ 10 mil em valores atuais. O investimento não declarado dessas pessoas atingia aproximadamente R$ 1,06 bilhão. O mapa indica a distribuição desses investidores, sendo residentes em todos os estados brasileiros, incluindo 181 indicando estar no exterior, podendo, em algumas condições, estar dispensados de declarar no Brasil.

Ao processar as declarações de imposto de renda de 2023, foram identificados 237.369 investidores em bitcoins, totalizando um montante acumulado de R$ 20,5 bilhões. O perfil dos declarantes revela que mais da metade investiu até R$ 1 mil, enquanto 80,6% declararam valores até R$ 10 mil. Há também investidores indicando possuir mais de R$ 1 milhão em bitcoins.

Para facilitar o preenchimento correto da declaração, a Receita Federal disponibilizará dados de criptoativos na declaração pré-preenchida, seguindo a prática do ano anterior. Além disso, estão avaliando ações para incentivar a autorregularização dos dados informados no ano anterior, visando a conformidade sem a imposição de multas em casos de abertura de procedimentos fiscais.

O acompanhamento constante da Receita Federal sobre criptoativos revelou um crescimento significativo nas stablecoins, sendo este fenômeno observado por várias administrações tributárias globais. Uma declaração conjunta de mais de 40 jurisdições foi divulgada simultaneamente, evidenciando o esforço para fomentar a transparência.

Dada a dinâmica do mercado e o surgimento de criptoativos com valor individual muito baixo, em comparação com bitcoins, a Receita Federal ajustou o leiaute da declaração para captar esses dados de forma mais eficaz.

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